Banner da POSTAGEM

Ave Sangria é reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial do Recife

Proposta aprovada por unanimidade na Câmara Municipal

Almir de Oliveira e Marco Polo Guimarães - Foto: Helder Tavares

Por John Lima

A banda Ave Sangria foi reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial do Recife, na terça-feira (19). A proposta, de autoria da vereadora Cida Pedrosa (PCdoB), foi aprovada por unanimidade pelo Plenário da Casa de José Mariano em sessão realizada na segunda-feira (18).

O grupo é considerado um dos principais nomes da cena musical psicodélica pernambucana da década de 1970. O seu primeiro álbum, lançado em 1974, foi censurado pela Ditadura Militar. Após 40 anos, o Ave Sangria voltou aos palcos em 2014, conquistando uma nova geração de fãs.

A vereadora Cida Pedrosa justificou a aprovação do projeto destacando a importância da banda para a música pernambucana. "Uma banda que leva esse rock absolutamente diferenciado Brasil afora e que é absolutamente importante para a construção de uma música e de uma cena pernambucana", disse.

A concessão do título de Patrimônio Cultural Imaterial é uma forma de reconhecer a importância da banda para a cultura pernambucana. O título confere ao grupo o direito a receber apoio do poder público para a sua preservação e divulgação.

Análise:

A aprovação do título de Patrimônio Cultural Imaterial para a banda Ave Sangria é uma importante conquista para a cultura pernambucana. O grupo é um ícone da música psicodélica do Brasil e tem um papel fundamental na história cultural do Recife.

O título confere ao grupo o reconhecimento de sua importância e garante o seu direito a receber apoio do poder público para a sua preservação e divulgação. Isso é fundamental para que a banda continue a influenciar e inspirar novas gerações de músicos e artistas.

Postar um comentário

0 Comentários

ADS da GOOGLE