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Lula desembarca nos EUA para agenda cheia de encontros internacionais

Presidente participa da Assembleia Geral da ONU e se reúne com Joe Biden

Foto: Ricardo Stuckert/PR

Da redação

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) desembarcou na noite de sábado (16) em Nova York, Estados Unidos, para uma agenda cheia de encontros internacionais.

Em sua segunda viagem ao solo norte-americano neste ano, Lula irá discursar na 78ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) e estará presente em um evento com Joe Biden, presidente dos EUA.

A agenda de Lula em NY inclui:

Domingo (17): jantar com empresários oferecido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp)

Segunda (18): reuniões bilaterais

Terça (19): Assembleia Geral da ONU e bilaterais

Em Cuba, Lula critica embargo econômico dos EUA

Antes de viajar para Nova York, Lula participou do evento do G77 e a China, que reuniu 134 países em desenvolvimento integrantes do sistema das Nações Unidas (ONU).

Em discurso, Lula falou sobre regulamentação das plataformas digitais para combater atos antidemocráticos e a disseminação de ódio nas redes sociais. Além disso, ele cobrou que as nações ricas invistam nos países em desenvolvimento para a preservação ambiental.

O petista também criticou o embargo econômico dos Estados Unidos contra Cuba durante o discurso.

"Cuba tem sido defensora de uma governança global mais justa. E até hoje é vítima de um embargo econômico ilegal. O Brasil é contra qualquer medida coercitiva de caráter unilateral. Rechaçamos a inclusão de Cuba na lista de Estados patrocinadores do terrorismo", afirmou o presidente brasileiro.

Após o evento, Lula se reuniu com o presidente cubano, Miguel Díaz-Canel.

Análise

A viagem de Lula aos EUA é um importante passo para sua estratégia de internacionalização. O presidente brasileiro tem se esforçado para construir pontes com líderes de todo o mundo, incluindo os Estados Unidos.

O encontro com Biden é particularmente significativo, pois representa uma oportunidade para os dois líderes discutirem questões importantes para a agenda bilateral, como a guerra na Ucrânia e a mudança climática.

A crítica de Lula ao embargo econômico dos EUA contra Cuba também é um sinal de que o presidente brasileiro está disposto a defender os interesses dos países em desenvolvimento.

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