Assassinato chocante levanta preocupações sobre a segurança dos jornalistas no país
Imagem - Reprodução
Da redação
Um ato hediondo chocou as Filipinas neste domingo, quando um locutor de rádio, Juan Jumalon, conhecido como 'DJ Johnny Walker', foi morto a tiros durante uma transmissão ao vivo da estação 94.7 Gold FM Calamba, que era transmitida pela rede social Facebook. O ataque, testemunhado pelos espectadores da transmissão, foi perpetrado por um indivíduo que aparentava ser um fã do programa.
O agressor disparou contra Jumalon duas vezes, levando o locutor a ser declarado morto a caminho do hospital. O ato foi capturado em vídeo, mostrando o assassino roubando o colar de ouro de Jumalon antes de fugir com a ajuda de um cúmplice em uma motocicleta estacionada do lado de fora da residência.
A notícia rapidamente ganhou atenção nacional e internacional, levando o presidente Ferdinand Marcos Jr. a condenar o assassinato e instar as autoridades a identificar e responsabilizar os autores do crime. Enquanto as investigações estão em andamento para determinar os motivos por trás do assassinato, há especulações de que questões laborais podem estar envolvidas.
Este ato brutal destaca a situação perigosa enfrentada pelos jornalistas nas Filipinas. De acordo com relatos locais, Jumalon se tornou o quarto jornalista morto desde a posse do presidente em junho de 2022 e o 199º jornalista morto desde 1986. O incidente coloca em evidência a importância crítica de proteger a liberdade de imprensa e a segurança dos profissionais da mídia em um país onde jornalistas enfrentam riscos significativos em sua busca pela verdade e pela divulgação de informações importantes para o público.
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