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Senado realiza audiência interativa, com certificação aos participantes, sobre 200 anos da Confederação do Equador

Participe e ajude a construir a programação das comemorações do bicentenário!


Foto: Mariana Leal

A audiência pública interativa do Senado sobre os 200 anos da Confederação do Equador está marcada para esta quarta-feira (24), às 13h30. O debate acontece no âmbito de uma comissão temporária, presidida pela senadora Teresa Leitão, criada para planejar e coordenar as atividades de comemoração do bicentenário desse marco histórico.

O evento será interativo, com transmissão no portal multimidia do Senado. Os cidadãos podem enviar perguntas e comentários pelo telefone da Ouvidoria do Senado (0800 061 2211) ou pelo Portal e‑Cidadania, que podem ser lidos e respondidos pelos senadores e debatedores ao vivo. O Senado oferece uma declaração de participação, que pode ser usada como hora de atividade complementar em curso universitário, por exemplo.

“Queremos ter uma participação ampla para a construção de uma programação que faça jus à importância da Confederação. O Brasil precisa apresentar sua história ao povo brasileiro, discutir essa história, aprender com ela. A Confederação do Equador foi um grande movimento de resistência à submissão, e a população brasileira precisa conhecer melhor esse fato histórico”, comentou a senadora Teresa Leitão. 

Estão confirmadas as participações de George Felix Cabral de Souza (professor da UFPE e representante da Academia Pernambucana de Letras); André Ricardo Heráclio do Rêgo (Instituto Arquelógico, Histórico e Geográfico de PE e Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro); Sandro Vasconcelos da Silva (Museu da Cidade do Recife); Daniela de Almeida Medeiros Silva Leite (Vice-Governadora do Estado de Pernambuco); Lucas Felipe Noia da Silva (representante do deputado estadual Waldemar Borges). 

A Confederação do Equador foi um movimento revolucionário de caráter republicano que começou em Pernambuco, em 1824, e se espalhou para outras províncias do Nordeste. Os revoltosos opunham-se à forma autoritária como a Constituição de 1824 foi elaborada pelo imperador Dom Pedro I. 

Com informações da Agência Senado

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