Um encontro virtual de inspiração e impacto social, promovido pelo Instituto Etiene Medeiros, totalmente on-line e gratuito. Inscrições estão abertas
Imagem: Divulgação
Com uma série de palestras inspiradoras e debates enriquecedores, reunindo especialistas de destaque, será realizada neste sábado (21) a segunda edição do Congresso IEM - Educação, Esporte e Transformação. O evento, em formato totalmente virtual e gratuito, promovido pelo Instituto Etiene Medeiros (IEM), terá programação entre 8h e 12h. Para mais informações e inscrições - já abertas - é só acessar www.even3.com.br/2-congresso-iem. Haverá a emissão de certificados para os participantes.
A nadadora pernambucana Etiene Medeiros, fundadora do IEM, será uma das palestrantes do Congresso, juntamente com Aline Silva, atleta olímpica de wrestling (luta olímpica); da pedagoga Dayse Rodrigues; de Antônio Coutinho, coordenador técnico de natação do IEM; e de Marcos Szrajer, da Olímpica Social Consultoria.
Uma oportunidade única para profissionais e entusiastas da educação e do esporte, proporcionando discussões sobre como essas áreas podem ser usadas como ferramentas de transformação social. Entre os temas abordados estão o empoderamento feminino no esporte, a igualdade de oportunidades e o impacto positivo do esporte para crianças e jovens.
“Não perca esse momento de aprendizado e inspiração! Faça sua inscrição e participe conosco. A primeira edição do Congresso, no ano passado, teve um balanço muito positivo. Agora, o evento está de volta, para podermos mais uma vez compartilhar experiências de educação e esportes, com foco na educação e na capacitação”, afirma Etiene.
As palestras - A programação começa às 8h, com a palestra que reúne Etiene e Aline: "Mulheres que Inspiram: O Esporte como Ferramenta de Empoderamento e Mudança Social". Uma reflexão sobre as conquistas das mulheres no esporte e o seu papel crucial na promoção de avanços sociais.
Às 9h será a vez de Dayse, com o tema: "O Esporte Como Caminho para a Igualdade: Transformando Vidas e Realidades". Uma abordagem sobre como o esporte pode promover a igualdade de oportunidades e romper ciclos de exclusão social.
Na sequência, às 10h, Coutinho fala sobre "Caminhos para o Futuro: A Metodologia do Instituto Etiene Medeiros para Empoderar Crianças". Conheça as estratégias do Instituto para transformar a vida de crianças por meio da educação e do esporte.
Encerrando, entre 11h e 12h, Marcos Szrajer faz a palestra “Esporte como Ferramenta de Transformação Social: Histórias que Inspiram Mudanças". Exemplos reais de como o esporte tem o poder de transformar vidas e comunidades, gerando impactos sociais positivos.
Congresso IEM – Segunda edição
Data: 21 de setembro, sábado
Horário: 8h às 12h
Local: www.even3.com.br/2-congresso-iem
IEM, Educação e esporte como ferramentas de transformação social - O IEM une educação e esporte como ferramentas de transformação social. As atividades são realizadas no Complexo Esportivo Santos Dumont, em Boa Viagem, Recife (PE), de terça a sexta-feira e são gratuitas. O IEM busca proporcionar desenvolvimento integral às crianças e jovens que participam do projeto, com foco na natação e no combate às desigualdades de raça, classe e gênero. Os alunos fazem parte da rede pública de ensino do Estado de Pernambuco e precisam participar de até 75% das atividades mensais do IEM para garantirem permanência no projeto.
Etiene Medeiros - Primeira brasileira a conquistar uma medalha de ouro em um Mundial de Natação, Etiene está entre as melhores do mundo nos 50 metros costas há seis anos. Antes do título em 2017, em Budapeste (HUN), foi quarta colocada no Mundial em Barcelona 2013 e bronze em Kazan 2015. Ela também é bicampeã do mundo em piscina curta (Doha/2014, quando bateu o recorde mundial, e Windsor/2016), além da vitória no revezamento medley misto em 2014. Em 2019, acrescentou mais uma medalha em Mundiais, a prata nos 50 m costas. Única brasileira bicampeã pan-americana de natação - ganhou ouro nos 100 m costas em Toronto, em 2015, e nos 50 m livre em Lima, em 2019 -, Etiene soma nove medalhas no Pan, sendo quatro no Canadá e cinco no Peru.
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